Tudo Que Eu Quiser
Título: Tudo Que Eu Quiser
Autor:
Lara Smithe
Ano: 2021
É uma
obra dividida em duas partes, e conta a história de amor entre Drakon e Donna.
Parte
I
Drakon
era um bilionário e viciado em BDSM e obcecado por controle, enquanto que Dona
desprezava a todos os que fizessem parte desse mundo.
Drakon
foi ensinado desde tenra idade a ser Dominador, por isso ele dedicou-se durante
muito tempo para ser bom na sua área.
Ele
tinha uma casa bem luxuosa, onde recebia os membros de BDSM, e faziam
apresentações para membros e convidados, de tudo sobre BDSM e sobre suas
regras.
Donna
era uma menina de 24 anos, que nasceu no berço de ouro e terminou uma sem teto,
pois o pai perdeu tudo e ainda ficou cheio de dividas.
Sua mãe
morreu ela ainda pequena e seu pai gastou tudo tentando curar a doença da esposa.
Quando se viu encurralado em dívidas tentou suicídio e foi parar no hospital
onde ficou em coma durante um ano.
Donna
vivia de favor em casa de sua amiga Tina.
Tina
tinha um namorado que era membro da BDSM onde o Drakon era dono. Um dia ele
convidou a Tina para conhecer a casa, e Tina, Por sua vez , convidou a Donna.
Chegados
ao local o casal separa-se de Donna, e ela sai para dar volta pela casa e
perde-se num dos quartos, onde encontra uma mulher acabada de ser espancada por
um Dom e no mesmo quarto estava Drakon com um chicote na mão.
Donna
não suportou a cena e começou a acusar Drakon de assassinato, chingou de todas
as formas possíveis até que ela foi posta para fora. Ele ate providenciou um
motorista para levá-la pra casa. Mas tudo não passara de um mal-entendido, pois
Drakon fora até aquela sala para socorrer uma de suas submissas que tinha sido
espancada por um Dom até perder os sentidos.
Desde
então, Donna e Drakon viráram inimigos mortais.
Os
dois voltaram a se encontrar no restaurante onde Donna estava trabalhando. Ele
estava com uma de suas submissas.
Mas
depois acabaram se pegando na WC quando Donna tentava inquirir a submissa de
Drakon.
O
mesmo aconteceu na mansão, antes de ele a expular, ele usou suas técnicas de
sedução para masturbá-la
A
rivalidade é selada quando Donna, por coincidência é selecionada para uma
entrevista numa das empresas do Drakon e quem devia fazer a entrevista final era
ele. Ao chegar ao escritório ela dá de cara com ele e decide ir embora xingado
e chamando-o de todos os nomes.
Furioso,
ele manda investigá-la.
Desde
aquele dia, não mais conseguiu ter um emprego, por pequeno que fosse. Ele
quando soube que ela estava a participar de um leilão para vender as sua virgindade
ele deu ordens ao assistente para pagar o lance mais alto e depois disso ainda
fez uma proposta milionária pra ela.
Desesperada,
ela aceitou e assinou tudo sem nem se quer ler.
O
contrato preconizava, 5 meses vivendo com ele e fazendo tudo o que ele quisesse,
em contrapartida ela teria todas as dívidas do pai sanadas, a conta do hospital
paga, um apartamento, propinas pagas e muitas outras regalias.
Era
uma proposta tentadora, o que ela não sabia era que aquilo tudo tratava-se de
uma punição, pois ela seria submetida ao que mais abominava, a submissão.
Depois
de saber quem a tinha comprado Donna ficou possessa.
Drakon
chamou uma miga para adestrá-la, mas mesmo assim a Guiomar não conseguiu. Donna
era rebelde demais e tinha uma boca bem suja.
Drakon
até teve um pouquinho de paciência, por mesmo sem saber, estava desenvolvendo
um sentimento nobre por ela que não tinha muito a ver com D/S.
Parte II
Independente
de tudo, Drakon já tinha mandado preparar um apartamento pra ela, carro, contas
do hospital pagas e outras..
Ele a
mandou embora mas continuava a monitorando.
Ela
sofreu tanto com a separação que até caiu em depressão.
Quando
finalmente a sua amiga Tina a convenceu a sair para jantar fora, ela dá de cara
com Drakon. Ele estava acompanhado de uma de suas submissas. Donna não suportou
e correu embora pra casa.
Tina
até tentou ir atrás para consolá-la, mas Donna a mandou embora. Na mesma noite
ela é surpreendida pelo próprio Drakon que vai até sua casa e faz sexo com ela sem penetração e depois vai
embora pela manhã enquanto ela dorme.
Revoltada
com o facto de ela nunca poder procura-lo ela decide sair pra dançar com a
amiga numa boate e quem vai capturá-la é o próprio Drakon, já que tinha montado um rastreador no telf de dela para que
pudesse saber onde ela está, mesmo se o
telefone estivesse desligado ou quebrado.
Se a
memória não me trair, foi depois dessa noite em que eles fazeram amor, digo com
penetração. Daí a diante, a relação dos dois começa a ficar mais intensa. Donna
já vinha assumindo seu amor por Drakon, mesmo sem ele dizer nada a respeito.
Finalmente
ele decide se desfazer das suas
submissas pra ficar só com ela. Mas como
o azar não custa muito, mesmo indo contra as regras, Donna liga para Drakon para
dar a noticia de que seu pai acordou, e é nesse momento que ouve a voz de uma
das submissas lá no fundo da linha. Ela se revolta e decide terminar a relação
dos dois.
Ela
vende a casa e compra uma menor. Desfaz-se do motorista contratado por Drakon e
começa uma vida nova.
Até o
dia em que seu pai perde a vida e o Drakon corre para hospital para
confortá-la.
Ele
cuida dela durante esse momento difícil de sua vida e é nesse momento em que
ele se declara pra ela e esclarece os mal-entendidos.
Os
dois casam-se e ele a apresenta para o mundo como sua esposa e submissa única.
Algo que vai trazer os fantasmas do passado de Donna.
Donna
sempre odiou BDSM, pois quando criança fora forçada assistir uma cena de
sadismo entre os pais de sua melhor amiga. Depois disso foi trancada um galpão
onde passou a noite no escuro.
O tipo
era um policial que ameaçou matar seu pai e transformar sua mãe em uma
masoquista.
Por
isso durante vários anos ela tinha pesadelos e odiava tudo que tivesse a ver
com BDSM.
Com o casamento,
o pai de sua amiga conseguiu saber onde ela estava e de quem era esposa, por
isso foi atrás.
Sequestrou-na
e queria transformá-la em sua escrava sexual. Para sua sorte, ela foi salva
pelo rastreador do seu telf.
Depois
disso Drakon nunca mais desgrudou dela.
Nota
do Leitor
É uma
história bonita de se ver, mas com certos exageros. Talvez seja pelo facto de
eu não ser muito fã de história de submissão, achei que a autora exagerou no
acto de sexo sem penetração.
Por
mais que o homem não goste de sexo meter tirar, ficar com alguém dias só
tocando e fazendo sexo oral achei fantasiado demais.
A
rebeldia de Dona chegou a irritar-me, pois não acredito que exista uma mulher
que não saiba quando é o momento de parar. Ela foi rebelde até ser mandada
embora, mesmo sabendo o que estava em jogo.
Enfim,
acho qua vale a pena ler. Mas detestei esses termos usados na hora do jogo.
Pois pra mim no amor não há senhor nem
escrava. Ate que o termo escrava nem fica bem.
MSC
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